segunda-feira, 11 de junho de 2012

Aliviar a Alma


Ando com o corpo e com a alma meio pesados. Não sei se você já sentiu isso, mas incomoda, e muito! É algo que remédio nenhum não resolve, não há aspirina e não há xarope, talvez o que resolva seja uma sopa de vó bem quentinha, numa dessas tardes escuras de junho.
Talvez eu esteja assim porque faz tempo que não coloco meus sentimentos para fora em forma de palavras escritas, nessa vida corrida, a gente não encontra tempo pra nada. Ando cansada de chateações, de gente amolando, das dores de cabeça repentinas, da vida corrida, das preocupações, do fato das pessoas não darem nem um bom dia de manhã. O mundo anda corrido, acho, na verdade, que não sou só eu que ando assim tão cansada, acho que todo mundo anda de cabeça cheia com essa correria. Chego ao fato de implorar só por um colo, para encostar a cabeça, fechar os olhos e descansar. 
Talvez esteja na hora de liberar todo essa peso da alma. Já ouviu falar que “viajar é trocar a roupa da alma”? Pois é, preciso agora mesmo fugir, fazer minhas malas e ir correndo para um lugar bem longe daqui. Se você quiser, pode vir comigo! Vou para uma praia, apreciar o pôr do sol, molhar meu cabelo na água salgada e gelada, deitar na areia e ficar pensando em nada. Sabe, hoje em dia, a gente não presta a atenção nessas coisas tão preciosas que a gente tem, um simples pôr do sol, um simples dia bonito, as estrelas no céu escuro, o cheirinho gostoso do mar e o prazer de ter um sorriso estampado no rosto. Hoje, só o que preciso é deixar ir embora, essas preocupações, os dias corridos e as dores de cabeça por coisas pequenas, me livrar desses retalhos dentro do meu corpo. Quero mais é apreciar essas pequenas coisas, o resto fica para depois. Porque afinal, o que importa é ser feliz de alma, meu amigo! (ventosdeverão)
Ando com o corpo e com a alma meio pesados. Não sei se você já sentiu isso, mas incomoda, e muito! É algo que remédio nenhum resolve, não há aspirina e não há xarope, talvez o que resolva seja uma sopa de vó bem quentinha, numa dessas tardes escuras de junho.
Talvez eu esteja assim porque faz tempo que não coloco meus sentimentos para fora em forma de palavras escritas, nessa vida corrida, a gente não encontra tempo pra nada. Ando cansada de chateações, de gente amolando, das dores de cabeça repentinas, da vida corrida, das preocupações, do fato das pessoas não darem nem um bom dia de manhã. O mundo anda corrido, acho, na verdade, que não sou só eu que ando assim tão cansada, acho que todo mundo anda de cabeça cheia com essa correria. Chego ao fato de implorar só por um colo, para encostar a cabeça, fechar os olhos e descansar. 
Talvez esteja na hora de liberar todo essa peso da alma. Já ouviu falar que “viajar é trocar a roupa da alma”? Pois é, preciso agora mesmo fugir, fazer minhas malas e ir correndo para um lugar bem longe daqui. Se você quiser, pode vir comigo! Vou para uma praia, apreciar o pôr do sol, molhar meu cabelo na água salgada e gelada, deitar na areia e ficar pensando em nada. Sabe, hoje em dia, a gente não presta a atenção nessas coisas tão preciosas que a gente tem, um simples pôr do sol, um simples dia bonito, as estrelas no céu escuro, o cheirinho gostoso do mar e o prazer de ter um sorriso estampado no rosto. Hoje, só o que preciso é deixar ir embora essas preocupações, os dias corridos e as dores de cabeça por coisas pequenas, me livrar desses retalhos dentro do meu corpo. Quero mais é apreciar essas pequenas coisas, o resto fica para depois. Porque afinal, o que importa é ser feliz de alma, meu amigo!

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